sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

1965...

https://docs.google.com/file/d/0B4QbZYOFRazSNU80Yk1fcDlmRmM/edit

[Parte do texto by Jornei Costa]



Mil novecentos e sessenta e cinco. Trabalhadores com uniformes azuis se movimentavam a pé por ruas empoeiradas. Armazéns. O Armazém do fulano. O açougue. O açougue do fulano. O trem. A 800 ou a Oitocentos. O  vapor. O apito. Os trilhos. O farmacêutico prático. A telefônica. O telefone conectado por pinos. O Grapete. O rádio.

Tempo de esperança


[Parte do artigo by Jornei Costa]

 Conversei recentemente com um velho e bom amigo cuja opção de profissão foi ser advogado, sendo que mais tarde fez mestrado em Direito.  Depois de ter trabalhado por três décadas advogando ele resolveu abandonar a profissão com o argumento que não suportava mais a morosidade nas decisões dos processos e de trabalhar no direito sem, entretanto, ver  triunfar a justiça. Mas esse não é um caso isolado, decepcionados com o exercício do direito, pessoas próximas tem optado em trocar de profissão, uns migrando para a Gastronomia, outros para atividades, cuja formação acadêmica, permite-lhes exercer. Mas eis que durante a conversa ele comenta: “talvez eu volte a advogar, pois fiquei animado com  as decisões do STJ em julgamento recente”.



Reféns do poder

https://docs.google.com/file/d/0B4QbZYOFRazSUGs2VTBYUUowWEE/edit

[Parte do artigo by Jornei Costa]



Não saber lidar com o poder é o caminho mais curto para tornar-se um transgressor dos princípios éticos e morais. Parece-me claro que uns estão mais propensos em serem reféns do poder  do que outros. Os egotistas são os mais suscetíveis. Creio que a estes pesa o fator de terem desenvolvido a psicopatia da adoração da sua própria beleza. Há os que não sabem trabalhar as suas distorções de carácter: estes são alvos fáceis de descontroles e estampam o poder em seus gestos e atos como cães raivosos.