by Jornei Costa
Professora orientadora: Janine Kniess
-Doctor in Computer Science (Instituto de Computação, Universidade
Federal Fluminense-IC-UFF-RJ) com ênfase em redes móveis, 2011);
-Pos Doc in Sorbonne Universit´es, UPMC, LIP6, Univ Paris 06 Laboratoire d'Informatique de Paris 6 (LIP6).
terça-feira, 6 de setembro de 2016
domingo, 4 de setembro de 2016
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Serra do bairro Costa e Silva - Joinville -Brasil
Foto
by Jornei Costa
21 de ago
dom, 17:22
DSCF8403.JPG
3.1 MP2048 × 1536251.3 KB
FinePix S1800
f/51/11023.6 mmISO200
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Esta história é problema meu, também
by Jornei Costa
Eis que, depois de um longo
período de estabilidade atentatória contra a prática dos bons costumes, vi,
nesta semana, pessoas trazerem de volta discursos e palavras que meus ouvidos já haviam perdido a tonalidade reverberatória das mesmas. Mas, o que mais me surpreendeu
foi ver pessoas chorando ao falar que precisamos ser honestos, justos e
respeitar o povo. Num reflexo condicionado pensei em trocar de canal de TV,
pois pensei que o idioma da transmissão era em inglês, mas não, era transmissão
direta do Senado Federal. Achei que tinha enlouquecido? Teria eu desenvolvido Mal de Alzheimer e os poucos neurônios ainda
não afetados estavam se insurgindo contra o seu dono? Respirei fundo, tomei
vários goles de água, questionei o meu nível glicêmico com a ingesta de um
pedaço de doce. Opa, deu certo. A imagem era verdadeira, não sei se a cena era
verdadeira, mas havia gente chorando na Câmara do Senado ao falar do país, dos
trabalhadores, dos mais humildes, etc e tal.
Eu, particularmente fiquei
entusiasmado, era como se estivesse vendo um filme de western na década de
cinquenta, quando o efeito estroboscópio fazia a roda da diligência rodar para traz, o que,
na época, por ser um efeito cuja explicação não estava
ao nosso alcance, nos surpreendia. Surpreendam-se, já naquela época o crime não
era bem visto; roubo, nem pensar, quando alguém roubava valores que
ultrapassasse um milhão dos dólares as revistas e jornais anunciavam como o
roubo do século. Lembro, que havia um personagem do cinema, que por ter
tecnologia embarcada valia o astronômico valor de 6 milhões de dólares, valores estes, hoje, tido como gorjeta em repúblicas modernas.
Tomara que o atual choque de
consciência e valores perdure. Que seja um novo “vírus bom” que encontre morada
e prolifere nas células dos que estão aprendendo a chorar.
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