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terça-feira, 11 de dezembro de 2018
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
O bajulador e o mentiroso
by Jornei Costa
O bajulador e o mentiroso começam a perder espaço no
imaginário do proletariado. A enganação perde um pouco do seu glamour. O inútil
já não faz tanto sucesso como na época em que não fazer nada era pré-requisito
para receber o título de conde. Há certo frenesi, que contragosto, se instala
na epiderme dos indolentes. E, a tão discutida ética comentada e postulada por
Kant, que me dava a impressão que só servia para “encher linguiça”, volta a ser
esporadicamente mencionada. Hoje, todavia, já voltamos a falar que a vida é um
bem maior, respaldada pela Constituição. Voltamos a querer saber se o fato é
verdadeiro ou é falso, coisa que em passado recente era o que menos importava.
Embora já não estivéssemos no ano de 1917, ainda
imaginava-se o confisco arbitrário da propriedade privada. Ao Estado, tímido,
cabia o ato de observar, quando, em outros países agia-se no cumprimento da
lei. Confundia-se a república com a casa da mãe Joana. O termo república servia
apenas como argumento de autoridade.
À medida que as distorções em relação aos conceitos
universais se tornavam consenso comum cheguei a pensar que estava sofrendo da
síndrome da idiotice crônica, uma psicopatia que merecia tratamento clínico,
embora não estivesse contemplado na relação da epidemiologia.
Ainda bem que tinha lido o Monge que vendeu sua Ferrari e,
isto fez eu refletir o momento, cujos atos/atitudes colidiam com tudo que tinha
aprendido nos bancos universitários. Sim, foi a reflexão que me levou a
concluir que nem estava estudando para “burro” e que nem estava louco. Tive
paciência; os monges tem paciência. Sim, ainda havia o conceito de gravidade,
ação e reação. As teorias continuavam sendo teorias e os dogmas continuavam
imutáveis. Então, grosso modo, a realidade não mudou; o que mudou foi o
comportamento das pessoas. Bom, comportamento é resultado de uma vontade ou de
uma psicose. Bem, sobre as vontades eu não tenho o menor poder de
administração, portanto, quanto às vontades me cabe somente observar.
Todavia, sempre pensei no panorama o qual estava inserido e
isto me fazia pensar. Opa, se penso logo existo. Talvez nem tudo esteja
perdido, pois para felicidade minha vi outras pessoas pensando, discordando e
indignando-se, o que me levou a concluir que o mundo tem muitas baratas, mas
também tem gente. Era a biologia e a antropologia moldando uma sociedade viva.
domingo, 13 de maio de 2018
A oportunidade para a construção do país se inicia no ponto da desconstrução. Os políticos e a política em estado de putrefação são mostrados sem véus. O congresso e o governo são colocados no banco dos réus. O contribuinte ou o cidadão assume o compromisso de avaliar e julgar, num processo coletivo, os políticos que integram congresso e o governo brasileiro. O episódio que vem a público expondo a contaminação disseminada de corrupção e atos ilícitos na Casa Legislativa e no governo em Brasília, coloca o Brasil na relação de países subdesenvolvidos mais corruptos, comparável com países de regimes ditatoriais pobres da África e da Ásia. [fragmento de A desconstrução e a construção - by JCosta]
https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-politica/5970540
domingo, 18 de março de 2018
sábado, 24 de fevereiro de 2018
sábado, 17 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
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