quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O Narquita e o semáforo

O Narquita e o semáforo

By [J. Costa]

O Narquita
era um hervalense nato, mas tinha mais jeito de retirante nordestino que do gaúcho típico da região. O Narquita sofria de insônia e para driblar o despertar prematuro costumava debulhar milho catete sentado ao lado de um fogão de chapa, o que fazia tomando mate num porongo já escuro pela graxa de ovelha. Outras vezes, cutucado pela falta de sono, ele atravessa toda a cidade para tomar mate com seu amigo de teima, um tal de Filolau, que dele pouco sei, a não ser que fazia lingüiça de carne de javali e vendia na vizinhança.

[Parte da crônica. Para ler todo o texto clique no link acima]

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