segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Roteador Wireless N 150 Mbps - Multilaser

Roteador Multilaser  N150 Mbps

Ligar/configurar

Ligar o cabo da Internet à porta Wan do reteador
Ligar o cabo de dados do PC/laptop à porta Lan do roteador
Ligar o PC e o Roteador
Aguardar que o roteador ligue todos os leds

Fazer login no roteador
No PC abra o navegador WEB e digite o endereço padrão http://192.168.1.1
Após, aparecerá uma janela com os seguintes campos:
User name: admin  (digite)
Password: admin   (digite)
Clique OK








terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Palavras

by Jornei costa

Como seria bom se todas as pessoas tivessem consciência da força das palavras. Palavras podem elogiar ou desqualificar, provocar a discórdia ou unir pessoas; portanto, ter cuidados ao formulá-las é sempre recomendável. Ao escrever um artigo ou uma crônica penso na palavra certa para o lugar certo tendo o cuidado de não ofender ou criticar por criticar, mas de fazer provocações e produzir reflexões.
Produzi-las nunca foi uma preocupação, embora aconteçam situações que elas se neguem a pousar em lugar que eu possa vê-las. Desisto. Dou tempo ao tempo e tento buscá-las em momentos futuros. Olho para as palavras e troco a cor, deixo-as como estão ou as destruo. Leio e releio. Não tenho nenhuma pena em retirá-las do alcance dos meus olhos ou trocá-las por outras mais adequadas para dizer o que realmente eu quero dizer.

Sei, entretanto, que ao escrever-se e publicar um texto temos a responsabilidade dos seus efeitos. Publicar nossas opiniões e ideias é colocar a cara a tapas. Mas esse é o nosso papel: colocar palavras em espaços visíveis para que o leitor possa ler e ponderar. Pode ser que o leitor diga: “de onde esse cara tirou essa ideia; ele tá maluco”, ou, “sabe, esse cara é um imbecil, imagina se isso vai acontecer”, ou, “o cara é ótimo, ele reúne palavras que dão sentido para suas críticas e observações”. É assim. Cada um tem seu jeito de juntar palavras, de expressar sua visão, é a liberdade de olhar para uma paleta de cores e optar pelo azul ou magenta.

A folha em branco oferece sua pureza para ser maculada por símbolos autorizados ou não a pousar. Têm dias em que as palavras fluem como uma avalanche de uma grande montanha de gelo, nestes casos, precisa-se ter paciência para esperar que elas se acomodem na base da montanha.  Outras vezes a palavras são escassas e não encontram a folha em branco para se juntarem em frases que possam ser compreendidas. Tem dias que elas, as palavras, se insurgem contra seu criador: é a rebelião do silêncio.

Algumas palavras anunciam que estão dispostas a se materializarem em textos visíveis, o que significa que neste momento estamos criando uma interface para expressar nossas ideias e pensamentos. A matéria-prima está disponível; é hora de o artesão entrar em sena para moldar o texto. Chega a hora do acabamento, dos retoques e, também, chega a hora de dizer-se: “está pronto”, é a hora de parar, é a hora de desapegar e publicar.







domingo, 13 de dezembro de 2015

Acesso remoto de computadores parceiros - SO Windows

Acesso remoto de um outro computador.
Para criar essa possibilidade é necessário que o PC principal e o PC parceiro (que será acessado) instalem o APP TeamViewer no site Baixaki: http://www.baixaki.com.br/download/teamviewer.htm
Como fazer:
1. No PC principal abrimos o APP TeamViewer
2. Na interface do APP "Controlar computador remoto",no campo ID de parceiro, digite o nº da ID que aparece na interface do APP do PC parceiro;
3. Clique na aba "Conexão ao parceiro;
4. Abrirá uma nova janela solicitando a senha, esta senha é a senha que aparece na interface do PC parceiro; digite esta senha e dê enter/OK
5. Aparecerá a tela (área de serviço) do PC parceiro, o que permitirá acessar todos os arquivos e programas do PC.
Nota: Para acessar o PC parceiro, os dois PCs deverão estar ligados e conectados na internet. As informações da ID e da senha do parceiro podem ser passadas através de e-mail ou por telefone.



segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O mundo virtual e a realidade

by Jornei Costa

No mundo das incertezas e das infinitas possibilidades, as dúvidas e as preocupações fazem parte do mundo real. Com relação às dúvidas são naturais e estão associadas à estrutura genética e aos processos de decisão dos seres humanos. Quanto às preocupações, creio que são elementos de um estado mental que pode ajudar a focar no assunto.  As preocupações não mudam nada, mas podem contribuir na fase das ideias e do planejamento das ações.

O tema escolhido, o mundo virtual e a realidade, certamente, ficam no campo das preocupações; é apenas uma impressão, um sentimento. Talvez a melhor definição seja percepção e, se assim for, trata-se de algo subjetivo, sem a certeza que faça parte da realidade. Ótimo, continuamos com as incertezas e as dúvidas. Mas essa forte inclinação das pessoas pelo mundo virtual, não me preocupa; todavia, confesso que me intriga, pois tenho a nítida impressão que as pessoas se afastam de suas responsabilidades reais, principalmente a nível doméstico, pessoal. E aí vem a pergunta, quem vai lavar a louça? “Agora eu não posso, estou no Facebook”. “Agora não posso, estou conversando com um amigo/amiga pelo WhatsApp”. Tem gente, e não é pouca, que acham que vários problemas se resolvem com Aplicativos, Portais e Sites. Por exemplo, tem gente que acham que o grande problema da geração de lixo e a reciclagem do mesmo se resolveriam através de um “Portal Sustentável”, onde as pessoas seriam orientadas a separar e reciclar o lixo. A proposta é excelente. Mas, para o Brasil, ainda temos que vencer etapas básicas da administração do lixo: por exemplo, a garantia da coleta pelas prefeituras e a destinação do mesmo em aterros sanitários que atendam requisitos elementares de engenharia ambiental. E a consciência? Quem tem consciência que isso ou aquilo é importante? A consciência é o início de tudo e esta está intimamente ligada às questões culturais. Portanto, primeiro temos que trabalhar essa etapa.

O mundo virtual, visto como ferramenta é tudo de bom, facilita a operacionalidade de processos através da interação de dados, bem como agiliza a obtenção de informações, edição e resolução de problemas complexos utilizando softwares específicos.

Que o mundo virtual pode levar a uma falsa sensação de felicidade, sustentada por um mundo de ilusões, penso que seja possível. Mas é importante, também, que não deixemos que essa interação com o mundo virtual adie ou nos afaste das tarefas básicas do nosso dia-a-dia. Outro efeito provocado pelo mundo virtual é a sensação de socialização; chega ser paradoxal, pois interagimos com muitas pessoas, mas, na vida de fato, vivemos sós e com medo de pessoas reais. E isto é muito sério. E aí fica a pergunta, será que estamos vivendo o século da comunicação ou da solidão?







Natureza morta - óleo sobre tela - by Jornei Costa

Óleo sobre tela 

                                     

Ateliê de pintura da Casa da Cultura - Joinville - SC

Ateliê


Paisagem rural - by Jornei Costa

Paisagem rural - óleo sobre tela


Auto-retrato da professora Juliana Rossi - Casa da Cultura - Joinville

Desenho lápis sobre papel,


Os efeitos de uma guerra “burra”

by Jornei Costa

Pois, depois de 12 anos, o Ex-premiê Tony Blair vem a público pedir desculpas pelos erros na Guerra do Iraque. Já era hora; afinal, depois de assistir a migração no norte da Europa, cujas causas estão fincadas nas ações de abuso de poder e propostas de moralidade duvidosas, o Mr. Blair deve ter convivido com o drama de consciência por ter sido, juntamente com seu amigo George W. Bush, os causadores do caos que ora se estabeleceu no Iraque e na Síria com o surgimento do Estado Islâmico.

No período que antecedeu a invasão do Iraque eu acompanhei todos os debates entre personalidades de vários setores internacionais, incluindo a ONU e, na época, estava bem claro, não havia nenhuma prova de que o Iraque tivesse arsenais de armas químicas, pretexto usado para o Iraque ser destruído.

Mesmo sem argumentos convincentes, Blair e Bush decidiram invadir o Iraque. É claro que não faltaram quem defendesse as ações dos dois mandatários, alegando, por exemplo, que o Saddam Hussein era um tirano e, por ter esse perfil precisava ser eliminado; mas aí fica a pergunta, e as outras dezenas de tiranos que comandam os vários países da Ásia e África, por que estes também não foram ou são depostos, julgados e punidos? 

No caso em pauta é óbvio que os interesses eram outros, por exemplo, atender setores cuja matriz de ganhos econômicos ainda está fundamentada no velho e bom petróleo e na produção de armas de guerra. Um ranço, que embora fora de moda, ainda é um grande combustível para se fazer guerras, cujas consequências tem o jeitão de uma equação não-linear, a do caos.

Entre muitas dúzias de consequências danosas das ações consideradas imorais, temos o surgimento do Estado Islâmico e a migração de uma parcela da população do Iraque, Afeganistão e Síria em direção a Europa em busca de alguma possibilidade de preservar a vida.  Enquanto isso os Estados Unidos e Inglaterra, responsáveis por inserir variáveis imprevisíveis na fórmula do caos desses países pobres, continuam omissos na busca de uma solução ou de investir na recuperação do desastre criado.


Mas o grande problema que eu vejo em tudo isso é que pouco se aproveita em termos de ensinamentos das experiências vividas e a história se repete em seus aspectos diabólicos e imorais; é como se estivéssemos estudando para nos tornar idiotas.

Assistir filmes do YouTube na TV a partir de arquivos de um pendrive

by Jornei Costa

Assistir filmes do YouTube na TV a partir de arquivos de um pendrive

1º Passo: baixar o programa Freemake Video Downloader


2º passo: entre no YouTube, escolha o filme/vídeo, copie o endereço eletrônico.

3º Passo: vá abra o aplicativo Freemake e na interface, clique na aba colar URL (endereço eletrônico); abrir-se-á uma janela para escolher definições de arquivo e resolução (pixels), escolha AV4  e acima de 600 pixels.

4º O aplicativo irá baixar o arquivo em C:\Documentos/Vídeos

5º Espete o pendrive e arraste o arquive da pasta vídeos para o pendrive.

6º Feche a janela Documentos e retire o pendrive. Pronto, agora é colocar na TV e abrir o arquivo desejado e dar Enter.


É hora de refletir sobre a crise

by Jornei Costa

Quando nos deparamos com situações que requerem tomadas de decisões, principalmente para aquelas não previstas, ou, as que surgem fora da rotina, penso que a grande sacada é utilizar-nos da inteligência e das experiências a favor, isto é, na busca do melhor caminho e da melhor solução para os problemas.

Com relação à crise que estamos vivendo no momento, independente de sua natureza, mas no caso a crise é plural, ou seja, política, econômica, institucional, ética e moral; ela deve ser vista como algo que, pelo menos no momento, não temos o menor poder de administração, portanto, resta-nos a prerrogativa de nos proteger e de buscar soluções. Na medida em que estejamos sendo afetado pela mesma, isto exige mudanças no nosso comportamento, por exemplo, que saiamos do nosso estado de conforto e conformismo e passe a pensar, refletir, criar, inventar, reciclar, modificar, revisar, ponderar, correr, parar, discutir, dialogar, pesquisar, consultar, etc.

Sem a pretensão de usar argumentos com o impacto de autoridades históricas, penso que seja oportuno evocar o filósofo grego Sócrates, cujo método de estimular as pessoas a pensarem, quando consultado, era conduzir o diálogo com muitas perguntas numa sequência de por quês. De forma inteligente e colaborativa, o sujeito não só era induzido a pensar como a buscar, por si próprio, o melhor caminho para a solução do seu problema.

Certamente há alguma dificuldade de se encontrar uma receita para cada indivíduo ou família, pois cada pessoa ou família tem suas características próprias, vontades, vícios, rotina, visão de mundo, experiências, disciplina, capacidades, habilidades, necessidades, etc. Outro ponto importante é liberar a nossa percepção no sentido de diagnosticar os problemas e soluções e, se tivermos dificuldades nessa avaliação, uma das saídas é ter a humildade de pedir ajuda.


As crises continuarão a existir e nós também, então...

O Ciclo

by Jornei Costa

Tudo tem o seu tempo.  A natureza é feita de ciclos. Um ciclo termina, começa outro.  A vida é um exemplo de ciclo, cuja trajetória descreve um semiarco: início, meio e fim. Até podemos estender o semiarco e o ponto de inflexão da curva. Em teoria o tempo do ciclo até pode ser alterado, o seu fim não.

Os sistemas vivos quando não alimentados morrem. Todos os sistemas estão sujeitos a mudanças, seja pela influência de fatores sobre os quais não temos poder de controle ou, em alguns casos, pela sinergia do ser humano. As empresas para permanecerem vivas precisam revisar e lançarem novos produtos.  Quem faz tecnologia está sempre à procura de melhorias e buscando identificar novas necessidades. Modelos econômicos ao se exaurirem são abandonados. Teorias são revisadas. Os dogmas permanecem imutáveis. Tem situações em que a essência do modelo permanece, é oportuna e circunstancial; em outras, faz-se necessário mudanças, inclusive do núcleo.

As escolas e universidades precisam fazer correções em seus currículos. Ao não se fazer correções nos currículos corremos o risco de ficar-se atrasado em relação a novos desafios. A política precisa mudar. O que ainda era válido ontem, já não vale mais hoje. Olhar para a realidade e para o futuro do mundo regional e global é uma imposição de sobrevivência racional. Práticas até então aceitas podem se esgotarem por confrontarem com novas referências. Padrões até então aceitos como normais passam a serem anormais. As pessoas se cansam, ficam enjoadas, se estressam.
Vive-se num mundo de infinitas possibilidades.


As referências mudaram.  O padrão foi revisado. O metro ao ser revisado volta a ter mil milímetros. O ângulo reto que para alguns tinha oitenta e oito graus, agora precisa ter noventa. Novas exigências nasceram. Um ciclo termina, inicia-se outro. Os sistemas vivos estão sujeitos a mudanças, ás vezes para pior, às vezes, para melhor. Mas, no campo da mobilidade das grandes cidades, todos estão convencidos que a solução é o transporte coletivo de qualidade; para o clima, a redução do efeito estufa. E, na política da América de Sul, a Argentina já começa a dar sinais que o ciclo do abuso de poder generalizado está chegando ao seu final. Talvez, na política, surja um novo ciclo, o do abuso de poder eventual.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Narquita visita Bracatinga

by Jornei Costa

Narquita escutava a rádio Difusora, quando ouviu a notícia que o ex-prefeito de Bracatinga tinha sido preso. Surpreendido com o informe, como se tivesse sido golpeado pela argola do próprio laço, parou de amaciar a palha de milho, a qual serviria para acomodar o fumo do palheiro, e considerou em pensamento: “não é possível, ele tinha cara de honesto, aliás, falava como pessoa honestíssima; que coisa, não é possível”. Em Bracatinga morava um primo do Narquita que havia estudado filosofia num mosteiro na capital, aliás, era o único parente aculturado que tinha e que, de vez enquanto, ele o visitava. Juntando as notícias com a necessidade de fazer compras para abastecer a despensa foi logo pensando em ir a Bracatinga.

Narquita levantou cedo, tomou algumas cuias de chimarrão, fechou a porta do rancho, montou num matungo que já estava encilhado e se foi carreteira a fora. O percurso até Bracatinga ficava em torno de légua e meia, distância que a passo de cavalo não levaria mais que uma hora, tempo que daria para ele alinhavar um punhado de perguntas que faria ao primo.

“Oh de casa!”, gritou o Narquita na porteira que separava a rua da casa do primo. Primeiro, um cusco que estava deitado num pelego encostado na porta da casa, ladra, mas não levanta; depois, surge o primo passando a mão no rosto para tirar a remela do canto do olho e fala: “te aprochega tchê”, o que o Narquita atendeu sem qualquer cerimônia. Realizados os cumprimentos de praxe com movimentos de braços, mãos e ombros, abriu-se a conversa, enquanto o primo pedia licença para lavar o rosto.
O primo visitante iniciou a conversa:
- Primo, tão falando que prenderam o ex-prefeito. - Comentou o Narquita.
- Que posso te dizer, eu também fui pego de surpresa, pois nos meus mais de cinquenta anos nunca tinha visto coisa do gênero. - Respondeu o primo do espaço onde lavava o rosto numa bacia alousada.
- Tão comentando que acabou de chegar um inspetor da capital com fama de justiceiro.
- Estou sabendo, mas dizem que o dito cujo só poderia ser preso se houvesse ordem do pessoal da justiça; afinal, ainda não se sabe as motivações que levaram à prisão.
- Sabe primo, eu, sinceramente, colocaria a mão no fogo pelo gaudério, afinal ele parecia honesto e sempre mandava a máquina para patrolar a carreteira na frente do meu sítio, portanto, eu, pelo menos, não tinha queixa dele.
- É, mas o comentário que circula no boteco do Zé é que o “cara” está implicado na compra de uma cooperativa de extração de querogênio, falida.
- Mas foi com dinheiro dele ou da prefeitura? - Perguntou o Narquita.
- Não, foi com grana da prefeitura e a compra teria sido feita no país vizinho, fala-se que foi no Paraguai.
- Pô, então a coisa é grave. - Mas é só ele que está implicado ou tem mais gente? - O Narquita complementou a pergunta.
- Aí é que está o grande problema, dizem que parte da Câmara está envolvida.
- São estas coisas que me deixa aborrecido, ao invés dos “caras” cuidarem de Bracatinga incentivando a criação, abate e venda da carne ovelha... - O Narquita já começava mostrar com gestos faciais que estava incomodado com o acontecido.
-- Pois é, mas a coisa não fica só nisto, fala-se que o problema, também, é que não se está aprovando nada na Câmara; não decidiram nem a data da feira de arremate de gado deste ano.
- E aquele projeto de parceria na abertura de açudes para enfrentar as estiagens de verão?
- Também tá parado, fala-se que a única retroescavadeira da Prefeitura tá com defeito numa borrachinha. - Respondeu o primo.
- Olha primo, estava pensado em trocar o meu pequeno rebanho de ovelhas Merino por Corriedale, mas acho que não é ora de gastar as economias, afinal, até a cooperativa tem alegado que não está comprando peles de ovelha porque tá sem dinheiro. - Completou o Narquita.
- Primo a água esfriou, pego mais uma chaleira?
O Narquita coçou o toco de perna, olhou para as muletas e considerou:
- Não primo, ainda preciso pegar algumas coisas no armazém.
Dito isto, despediu-se, pegou as muletas, alinhou o corpo e se foi em direção ao matungo que estava amarrado embaixo de um cinamomo.
- Até mais primo!